sábado, 22 de março de 2014

O dia começa cedo, continua dentro do ritmo de ontem, irracional, problemático, exploratório e cansativo... a ponto de lar significar muita vontade de dormir, e só. Os fazeres desejáveis, como a comida, mesmo a banalidade da televisão ou ousando muito, um livro, estão longe... perdidos em alguma curva. Do conjunto, resta a nítida e claríssima sensação que as coisas devem rumar para outro canto, sob pena do sacrifício da própria juventude.

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