sábado, 22 de março de 2014

Era tarde de uma sexta qualquer, de um ano comum, como aqueles cheios de desejos de transformações, próprios do início de qualquer coisa... a ilusão se perfumou, e vestiu sua melhor roupa, usou seu perfume mais provocante e sua melhor voz... Foi aí que tranquei a porta, desliguei o computador, e dei uma pausa no contínuo chato dos dias... afirmar que já houve semanas melhores, é controvérsia pura, mas sei que há o resto novo, que ainda não tomou partido, nem pela tristeza nem pela alegria...

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